segunda-feira, 31 de agosto de 2015
domingo, 30 de agosto de 2015
sábado, 29 de agosto de 2015
MEIOS DE CONTRASTE
QUESTÕES DE MEIO DE CONTRASTE
1)Explique contraste
positivo e negativo:
Contraste positivo: tem
capacidade de absorver a radiação, mas que
o tecido ao seu redor possibilitando visualizar com maior evidencia o
órgão que ele esta.
Contraste negativo:
permitem a passagem ao rx com mais facilidade servindo assim como duplo
contraste.
2)Quais são os tipos de
reações alérgicas produzido pelo o contraste iodado?
São classificados em três
categorias:
Leves: sensação de calor,
náuseas e vomito.
Moderadas: urticaria com ou
sem prurido, calafrios, cefaleia e lipotimia.
Graves: taquicardia,
hipotensão, perda de consciência, dor torácica.
3) O que anamnese?
É uma entrevista que se
realiza com o paciente afim de diminuir a possibilidade de reações alérgicas,
cancelamento do exame caso tenha realizado alguma cirurgia, interação com
medicamentos que o paciente possa esta usando.
4)Quais as principais
características graves do contraste iodado?
Dor torácica ,taquicardia,
hipotensão.
5)Qual é a principal contra indicação ao contraste a
base de sulfato de bário ?
Fissuras que possam
permitir a passagem do contraste para a cavidade peritoneal ou corrente
sanguínea, após cirurgia de perfurações da região mediastino ou peritoneal.
6) O que estuda a
urografia excretora?
Estuda a função renal,
estuda todo trato urinário : rins ureteres e bexiga.
7)Qual a via de
administração do contraste iodado?
Oral :quando o contraste é administrado
pela boca;
Parenteral :endovenosas ou
artérias;
Endocavitário : por
orifícios naturais que se comunicam com o meio externo(reto,uretra etc);
Intracavitário :parede de
cavidade em questão.
8)Quais são as vias de
administração de sulfato de bário ?
Oral e retal.
9)O que são contrastes:
hidrossolúvel, lipossolúvel e insolúvel:
Hidrossolúvel: solúvel em
agua;
Lipossolúvel :diluído em
lipídios(gordura);
Insolúvel :não se
dissolvem.
10)Numa sala de exame
quais são os equipamentos necessário e obrigatórios para aplicar o contraste
iodado:
Carrinho de parada , bomba
de infusão, desfibrilador, medicamentos.
11Descreva o preparo do
paciente para realizar a urografia excretora:
O preparo: deixar o
intestino o mais livre possível de material fecal e bolo alimentar, este
procedimento inclui uma dieta a ser seguida 2 dias antes do exame, mas
medicamentos laxantes e jejum de 4 horas antes do exame.
12)Descreva o preparo
do paciente para realizar o exame enema opaco:
O paciente é orientado a
seguir uma dieta especifica 2 dias antes do exame e fazer uso de medicamentos
laxantes e anti gases, no dia do exame o paciente deve ficar em jejum absoluto.
13)Quais as partes
microscopia do rins?
Néfrons .
14)Para estudar o intestino
grosso qual a via para administração do contraste?
Via retal é a mais indicada
para também é possível observar realização do transito intestinal.
15)Qual é a via de
administração utilizada para esofagografia?
Cavidade oral.
16)Qual é a quantidade
de contraste usado em paciente na urografia excretora?
1ml/kg por quilo.
17)Quais órgãos são
estudado no EED?
Esôfago ,estomago e
duodeno.
18)Quais são os
critérios de avaliação do meio de contraste iodado?
Toxicidade: toxico
/tonicidade:+concentrado ,+diluído, osmolaridade, membrana semipermeado,
/concentração :quantidade de capacidade /viscosidade:quanto +viscoso+ difícil a
penetração do contraste.
19)Oque são contrastes
iônicos e não iônicos ?
Iônico :quando diluir em
agua se dissocia formando cátion e íon que facilita a possibilidade de reações
adversas.
Não iônicos: não se
dissociam.
20)Quais radiografias
compõem um exame padrão de urografia excretora?
Radiografia simples do
abdome e após radiografia injeta-se o contraste e se realiza novas radiografias
em um tempo determinado .
21)Qual a finalidade do
exame de esôfago /trato urinário e sistema digestivo?
Esôfago : refluxo ,mega
esôfago, tumores;
Trato urinário :função
renal ,calculo renal, tumores e fisiologia.
Sistema digestivo: tumores,
tempo que o contraste demora a percorrer o intestino.
IMAGENS COM MEIOS DE CONTRASTE IODADO
ANEURISMA CARÓTIDA ESQUERDA INTERNA
ANEURISMA SUBCLÁVIA DIREITA
ANEURISMA ARTÉRIA ESPLÊNICA
CORONÁRIA NORMAL
CORONÁRIA NORMAL
ESTENOSE CORONÁRIA
ESTENOSE CORONÁRIA
ESTENOSE CORONÁRIA
ESTENOSE ARTÉRIA RENAL
ANEURISMA AORTA
ESTENOSE ARTÉRIA COMUM ILÍACA
ANEURISMA SUBCLÁVIA DIREITA
ANEURISMA ARTÉRIA ESPLÊNICA
CORONÁRIA NORMAL
CORONÁRIA NORMAL
ESTENOSE CORONÁRIA
ESTENOSE CORONÁRIA
ESTENOSE CORONÁRIA
ESTENOSE ARTÉRIA RENAL
ANEURISMA AORTA
ESTENOSE ARTÉRIA COMUM ILÍACA
sexta-feira, 28 de agosto de 2015
quinta-feira, 27 de agosto de 2015
quarta-feira, 26 de agosto de 2015
FRATURAS
GILCOSME
É a perda da
continuidade do tecido ósseo por trauma.
Em uma fratura exposta, o ponto de ruptura está em contato com a superfície
externa do corpo, quando se trata de fraturas simples a ruptura esta coberta
com pele. Nunca se deve mover o paciente até que o médico assim o determine, a
não ser em caso de absoluta necessidade mover a parte machucada provavelmente
causara danos maiores.
ETIOLOGIA
1. Traumas
2. Fadiga ou estresse
3. Patológica
TIPOS
DE FRATURAS
1. Fechadas ou simples
2. Expostas
A. Fraturas transversas.
B. Fraturas oblíquas.
C. Fraturas espiraladas
D. Fraturas cominutivas
E. Fraturas em galho verde
F. Fraturas por
esmagamento ou compressão
CONSOLIDAÇÃO
DA FRATURA
Compreende
5 estágios:
1.
Estágio de hematoma – vazamento de sangue nas superfícies ao redor, ficando
contido no periósteo; na retirada do periósteo, o sangue extravasa para as
partes moles, ficando os osteóssitos sem suprimento sangüíneo e conseqüêtemente
ocorre a morte das superfícies fraturadas.
2. Estágio de proliferação
celular subperiostal e endostal –
proliferação de células da superfície profunda do periósteo próximo a fratura.
Tais substâncias são as precursoras dos osteoblastos, que posteriormente
deverão sedimentar a substância intercelular. E ilhas de cartilagem podem ser
encontradas no tecido celular que cresce dentro e fora do osso, formando uma
ponte com a fratura.
3. Estágio do calo – os osteoblastos depositam uma matriz intercelular
de colágeno e polissacarídeos, que logo se torna impregnado de sais de cálcio
para formar osso não amadurecido do calo da fratura.
4. Estágio de consolidação – o calo primário transforma – se gradualmente pela
ação dos osteoblastos em um osso mais amadurecido
5. Estágio de remodelação – formação de colar bulboso que circunda o osso e
oblitera o canal medular.
EXAME FÌSICO
1.
Deformidades
visível ou palpável
2.
Edema local
3.
Hematoma
4.
Sensibilidade
acentuada no osso
5.
Comprometimento
funcional.
6.
Mobilidade
anormal
7.
Crepitação ou
flutuação.
Além de:
1.
Ferimentos de
pele, estado circulatório, coloração, temperatura, pulsos arteriais, retorno
capilar, condução nervosa, estado da medula e dos nervos periféricos, estado
das víscera.
TRATAMENTO DAS FRATURAS
1.
Primeiros
socorros.
2.
Avaliação clinica
- ferimentos, lesão vascular, nervosa ou visceral.
3.
Ressuscitação
PRINCIPIOS
NO TRATAMENTO DAS FRATURAS
1.
Redução
2.
Imobilização
3.
Preservação da
função
MÉTODOS
DE REDUÇÃO
1. Manipulação fechada
2. Tração com ou sem manipulação
3. Cirúrgico
IMOBILIZAÇÃO
Princípios:
1.
Prevenção de
deslocamento ou angulação
2.
Prevenção de
movimento
3.
Alivio da dor
Métodos:
1. Gesso: tala gessada
Aparelho
gessado
Tipos de gesso:
a. Minerva, coxo podálico, coxo maleolar, suro podálico, braquial,
axilo palmar, luva gessada, colete gessado, pelve podálico, calção gessado, toracobraquial.
CUIDADOS COM GESSO:
-
Pré Instalação:
A.
Fazer
tricotomia
B. Posicionar o paciente
C. Informar que o gesso na instalação ele libera calor
local, devido da reação exotérmica, com duração de 5 a 15 minutos.
-
Pós Instalação:
A.
Manter o gesso
exposto ao ar ambiente, evitando compressão.
B.
Verificar presença
de sangramento
C.
Observar perfusão
periférica, pulso distal, cianose, palidez, diminuição da sensibilidade e
motricidade, edema, formigamento.
D.
Atentar para as
queixas álgicas.
E.
Manter o membro
elevado e apoiado em coxim
F.
Proteger as
bordas do gesso para evitar sujidades durante as eliminações
G.
Estimular
exercícios isométricos
H.
Proteger o gesso
durante o banho.
I.
Sentar com o
membro elevado
J.
Observar padrão
respiratório
K.
Evitar a
introdução de corpos estranhos
L.
Atentar para os
odores – provável processo infeccioso
2.
Tração
continua. - Indicado para quando é
impossível manter os fragmentos ósseos na posição adequada, com o gesso ou
suporte externo.
Podendo ser: manual, cutânea e
esquelética.
Indicações:
A. Transporte de pacientes em emergência para alivio da
dor
B. Reduzir fraturas
C. Reduzir e imobilizar fraturas até a sua consolidação
D. Corrigir e prevenir deformidades
E. Aliviar contraturas musculares
F. Luxações
G. Pós – operatórios
H. Tratamento incruento
I. Algumas afecções da coluna vertebral
CUIDADOS COM TRAÇÃO:
A. Manter os princípios da tração
B. Valorizar e avaliar as queixas do paciente
C. Atender as necessidades básicas.
D. Estimular o auto cuidado
E. Não retirar os pesos
F. Observar o posicionamento do paciente e do sistema de
tração
G. Observar presença de complicações como flictemas,
alergias, comprometimento neurovascular, inflamação ou infecção, úlcera de
pressão, embolia gordurosa ou trombose venosa profunda.
H. Prevenção de úlcera de pressão
I.
Promover a
contração
J. Observar padrão respiratório, estimular a tosse,
expectoração, inspiração profunda, ingestão hídrica e movimentação ativa no
leito.
K. Estimular exercícios ativos, passivos.
3. Fixação externa – linear ou de Ilizarov
Indicações :
A. Pseudoartroses, deformidades congênitas ou adquiridas, artrodeses, sequela de paralisia infantil, sequela de infecção, fraturas fechadas e expostas, alongamento do membro, perda de substância óssea, alterações articulares.
A. Pseudoartroses, deformidades congênitas ou adquiridas, artrodeses, sequela de paralisia infantil, sequela de infecção, fraturas fechadas e expostas, alongamento do membro, perda de substância óssea, alterações articulares.
CUIDADOS COM FIXADOR:
A. Manter membro elevado
B. Observar inserção dos fios a procura de infecção
C. Curativo diário
D. Observar perfusão, pulso, queixa de formigamento, dor,
diminuição da sensibilidade
E. Estimular exercícios ativos e passivos
F. Estimular deambulação
G. Prevenção de equinismo.
4.
Fixação
interna – placas e parafusos, enxerto
ósseo com parafuso, haste intramedular, placas de compressão com parafusos,
placa prego, parafusos de transfixação, fios metálicos e próteses.
COMPLICAÇÕES DAS FRATURAS:
1.
Infecção
2.
Consolidação
retardada – infecção óssea, suprimento sangüíneo inadequado, cisalhamento
excessivo entre os fragmentos, interposição de tecido mole entre os fragmentos,
perda da redução, dissolução do hematoma, presença de corpo estranho,
destruição do osso.
3.
Não consolidação
4.
Necrose avascular
5.
Consolidação
viciosa
6.
Encurtamento
GILCOSME
terça-feira, 25 de agosto de 2015
segunda-feira, 24 de agosto de 2015
Mamografia com implantes de SILICONE
Mamografia após implantes de Silicone
Mulheres que possuem próteses de silicone podem fazer a mamografia normalmente?
Os implantes nos seios atrapalham no exame da mamografia?
O mamógrafo pode romper a prótese do silicone?
Os implantes nos seios atrapalham no exame da mamografia?
O mamógrafo pode romper a prótese do silicone?
Estas são algumas das dúvidas mais comuns entre as mulheres que já fizeram ou pretendem fazer implantes de silicone. Na prática, as próteses não atrapalham o procedimento, mas para tanto, o técnico que realizará o exame precisa ser informado, para que possa ajustar o aparelho e manusear a paciente adequadamente.
Como é feito o procedimento nestes casos?
Em casos como este, será necessário que o técnico posicione o equipamento um pouco mais para trás que o normal, de modo que pegue somente a área do tecido mamário. Além disso, o mamógrafo – que possui um formato parecido com uma prensa – será regulado para exercer menor pressão sobre o seio.
É confiável? O exame dói?
Desta forma, com o procedimento sendo realizado por um profissional qualificado, em uma clínica de sua confiança e com os aparelhos ajustados de maneira adequada, não existe risco nenhum de uma prótese sofrer dano ou mesmo romper, principalmente as mais atuais, que possuem várias camadas de revestimento e material de qualidade superior.
Mas vale ressaltar que durante o procedimento, assim como nas mulheres sem prótese de silicone, se a paciente sentir dores, ela deve pedir para interromper o procedimento imediatamente e avisar o técnico sobre o ocorrido, pois pode haver algum problema na mama, sendo necessário procurar o médico.
Os resultados são tão precisos quanto em uma mulher sem prótese?
Assim como vários outros tipos de exames, a mamografia em si não é 100% conclusiva, possuindo uma margem de variação do resultado, com isso, ocorrem as possibilidades de haver resultados falso-positivo (quando o exame acusa a existência de um câncer sem a paciente realmente possuir um) ou também o falso-negativo (quando o exame não detecta indícios cancerígenos, mas na verdade há).
Em mulheres com implantes de silicone, especialistas afirmam que essa variação do resultado pode diminuir em até 30% o diagnóstico, o que de fato dificulta um pouco a precisão do resultado e as conclusões do médico.
Como alternativa, pacientes com prótese podem optar por uma ressonância magnética ou uma ultrassonografia mamária. Existe também a mamografia digital, mas que também precisa de exames complementares para garantir o máximo de precisão.
domingo, 23 de agosto de 2015
sábado, 22 de agosto de 2015
CURIOSIDADE
Você sabia !
No Brasil o primeiro
tomógrafo computadorizado foi instalado no Hospital Beneficência Portuguesa,
localizado em São Paulo.
Em 1977.
Em 1977.
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Mamografia após implantes de Silicone Mulheres que possuem próteses de silicone podem fazer a mamografia normalmente? O...