sábado, 29 de agosto de 2015

MEIOS DE CONTRASTE

QUESTÕES DE MEIO DE CONTRASTE




1)Explique contraste positivo e negativo:
Contraste positivo: tem capacidade de absorver a radiação, mas que  o tecido ao seu redor possibilitando visualizar com maior evidencia o órgão que ele esta.
Contraste negativo: permitem a passagem ao rx com mais facilidade servindo assim como duplo contraste.
2)Quais são os tipos de reações alérgicas produzido pelo o contraste iodado?
São classificados em três categorias:
Leves: sensação de calor, náuseas e vomito.
Moderadas: urticaria com ou sem prurido, calafrios, cefaleia e lipotimia.
Graves: taquicardia, hipotensão, perda de consciência, dor torácica.
3) O que anamnese?
É uma entrevista que se realiza com o paciente afim de diminuir a possibilidade de reações alérgicas, cancelamento do exame caso tenha realizado alguma cirurgia, interação com medicamentos que o paciente possa esta usando.
4)Quais as principais características graves do contraste iodado?
Dor torácica ,taquicardia, hipotensão.
5)Qual é a  principal contra indicação ao contraste a base de sulfato de bário ?
Fissuras que possam permitir a passagem do contraste para a cavidade peritoneal ou corrente sanguínea, após cirurgia de perfurações da região mediastino ou peritoneal.
6) O que estuda a urografia excretora?
Estuda a função renal, estuda todo trato urinário : rins ureteres e bexiga.


7)Qual a via de administração do contraste iodado?
Oral :quando o contraste é administrado pela boca;
Parenteral :endovenosas ou artérias;
Endocavitário : por orifícios naturais que se comunicam com o meio externo(reto,uretra etc);
Intracavitário :parede de cavidade em questão.
8)Quais são as vias de administração de sulfato de bário ?
Oral e retal.
9)O que são contrastes: hidrossolúvel, lipossolúvel e insolúvel:
Hidrossolúvel: solúvel em agua;
Lipossolúvel :diluído em lipídios(gordura);
Insolúvel :não se dissolvem.
10)Numa sala de exame quais são os equipamentos necessário e obrigatórios para aplicar o contraste iodado:
Carrinho de parada , bomba de infusão, desfibrilador, medicamentos.
11Descreva o preparo do paciente para realizar a urografia excretora:
O preparo: deixar o intestino o mais livre possível de material fecal e bolo alimentar, este procedimento inclui uma dieta a ser seguida 2 dias antes do exame, mas medicamentos laxantes e jejum de 4 horas antes do exame.
12)Descreva o preparo do paciente para realizar o exame enema opaco:
O paciente é orientado a seguir uma dieta especifica 2 dias antes do exame e fazer uso de medicamentos laxantes e anti gases, no dia do exame o paciente deve ficar em jejum absoluto.
13)Quais as partes microscopia do rins?
Néfrons .
14)Para estudar o intestino grosso qual a via para administração do contraste?
Via retal é a mais indicada para também é possível observar realização do transito intestinal.

15)Qual é a via de administração utilizada para esofagografia?
Cavidade oral.
16)Qual é a quantidade de contraste usado em paciente na urografia excretora?
1ml/kg por quilo.
17)Quais órgãos são estudado no EED?
Esôfago ,estomago e duodeno.
18)Quais são os critérios de avaliação do meio de contraste iodado?
Toxicidade: toxico /tonicidade:+concentrado ,+diluído, osmolaridade, membrana semipermeado, /concentração :quantidade de capacidade /viscosidade:quanto +viscoso+ difícil a penetração do contraste. 
19)Oque são contrastes iônicos e não iônicos ?
Iônico :quando diluir em agua se dissocia formando cátion e íon que facilita a possibilidade de reações adversas.
Não iônicos: não se dissociam.
20)Quais radiografias compõem um exame padrão de urografia excretora?
Radiografia simples do abdome e após radiografia injeta-se o contraste e se realiza novas radiografias em um tempo determinado .
21)Qual a finalidade do exame de esôfago /trato urinário e sistema digestivo?
Esôfago : refluxo ,mega esôfago, tumores;
Trato urinário :função renal ,calculo renal, tumores e fisiologia.
Sistema digestivo: tumores, tempo que o contraste demora a percorrer o intestino.


IMAGENS COM MEIOS DE CONTRASTE IODADO

                                        ANEURISMA CARÓTIDA ESQUERDA INTERNA
                                                ANEURISMA SUBCLÁVIA DIREITA



                                                   ANEURISMA ARTÉRIA ESPLÊNICA
                                                            CORONÁRIA NORMAL
                                                           CORONÁRIA NORMAL    
                                                                ESTENOSE CORONÁRIA
                                                              ESTENOSE CORONÁRIA
                                                            ESTENOSE CORONÁRIA


                                                              ESTENOSE ARTÉRIA RENAL

                                                              ANEURISMA AORTA
                                                 ESTENOSE ARTÉRIA COMUM ILÍACA

ANGIOGRAFIA CEREBRAL/PROF. WELLINGTON


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ESTAMOS DE OLHO, ESTA FOI A PRIMEIRA VITÓRIA DEMOCRÁTICA


BOM DIA GALERA

A LUTA NÃO TERMINOU, ESTÃO QUERENDO  IMPUGNAR NA NOSSA VITÓRIA. VAMOS A  LUTA.

quarta-feira, 26 de agosto de 2015

VEJA ESTE VÍDEO DO PROFESSOR *RAPHAEL RUIZ* SOBRE TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA


FRATURAS

GILCOSME

É a perda da continuidade  do tecido ósseo por trauma. Em uma fratura exposta, o ponto de ruptura está em contato com a superfície externa do corpo, quando se trata de fraturas simples a ruptura esta coberta com pele. Nunca se deve mover o paciente até que o médico assim o determine, a não ser em caso de absoluta necessidade mover a parte machucada provavelmente causara danos maiores.

ETIOLOGIA
1.     Traumas
2.     Fadiga ou estresse
3.     Patológica

TIPOS DE FRATURAS

1.     Fechadas ou simples
2.     Expostas

A.   Fraturas transversas.
B.    Fraturas oblíquas.
C.    Fraturas espiraladas
D.   Fraturas cominutivas
E.    Fraturas em galho verde
F.     Fraturas por esmagamento ou compressão

CONSOLIDAÇÃO DA FRATURA


Compreende 5 estágios:

1.          Estágio de hematoma – vazamento de sangue nas superfícies ao redor, ficando contido no periósteo; na retirada do periósteo, o sangue extravasa para as partes moles, ficando os osteóssitos sem suprimento sangüíneo e conseqüêtemente ocorre a morte das superfícies fraturadas.

2. Estágio de proliferação celular subperiostal e endostal – proliferação de células da superfície profunda do periósteo próximo a fratura. Tais substâncias são as precursoras dos osteoblastos, que posteriormente deverão sedimentar a substância intercelular. E ilhas de cartilagem podem ser encontradas no tecido celular que cresce dentro e fora do osso, formando uma ponte com a fratura.
3. Estágio do calo – os osteoblastos depositam uma matriz intercelular de colágeno e polissacarídeos, que logo se torna impregnado de sais de cálcio para formar osso não amadurecido do calo da fratura.
4. Estágio de consolidação – o calo primário transforma – se gradualmente pela ação dos osteoblastos em um osso mais amadurecido
5. Estágio de remodelação – formação de colar bulboso que circunda o osso e oblitera o canal medular.

EXAME FÌSICO


1.     Deformidades visível ou palpável
2.     Edema local
3.     Hematoma
4.     Sensibilidade acentuada no osso
5.     Comprometimento funcional.
6.     Mobilidade anormal
7.     Crepitação ou flutuação.

Além de:

1.     Ferimentos de pele, estado circulatório, coloração, temperatura, pulsos arteriais, retorno capilar, condução nervosa, estado da medula e dos nervos periféricos, estado das víscera.

TRATAMENTO DAS FRATURAS


1.     Primeiros socorros.
2.     Avaliação clinica - ferimentos, lesão vascular, nervosa ou visceral.
3.     Ressuscitação

PRINCIPIOS NO TRATAMENTO DAS FRATURAS


1.        Redução
2.        Imobilização
3.        Preservação da função

MÉTODOS DE REDUÇÃO


1.     Manipulação fechada
2.     Tração com ou sem manipulação
3.     Cirúrgico

IMOBILIZAÇÃO


Princípios:
1.     Prevenção de deslocamento ou angulação
2.     Prevenção de movimento
3.     Alivio da dor

Métodos:
1. Gesso: tala gessada
                      Aparelho gessado

Tipos de gesso:

a.      Minerva, coxo podálico, coxo maleolar, suro podálico, braquial, axilo palmar, luva gessada, colete gessado, pelve podálico, calção gessado, toracobraquial.

CUIDADOS COM GESSO:

-         Pré Instalação:
A.   Fazer tricotomia
B.    Posicionar o paciente
C.    Informar que o gesso na instalação ele libera calor local, devido da reação exotérmica, com duração de 5 a 15 minutos.

-         Pós Instalação:
A.         Manter o gesso exposto ao ar ambiente, evitando compressão.
B.          Verificar presença de sangramento
C.          Observar perfusão periférica, pulso distal, cianose, palidez, diminuição da sensibilidade e motricidade, edema, formigamento.
D.         Atentar para as queixas álgicas.
E.          Manter o membro elevado e apoiado em coxim
F.           Proteger as bordas do gesso para evitar sujidades durante as eliminações
G.         Estimular exercícios isométricos
H.         Proteger o gesso durante o banho.
I.             Sentar com o membro elevado
J.            Observar padrão respiratório
K.         Evitar a introdução de corpos estranhos
L.           Atentar para os odores – provável processo infeccioso

2.     Tração continua. - Indicado para quando é impossível manter os fragmentos ósseos na posição adequada, com o gesso ou suporte externo.

Podendo ser: manual, cutânea e esquelética.




Indicações:
A.   Transporte de pacientes em emergência para alivio da dor
B.    Reduzir fraturas
C.    Reduzir e imobilizar fraturas até a sua consolidação
D.   Corrigir e prevenir deformidades
E.    Aliviar contraturas musculares
F.     Luxações
G.   Pós – operatórios
H.   Tratamento incruento
I.       Algumas afecções da coluna vertebral

CUIDADOS COM TRAÇÃO:
A.    Manter os princípios da tração
B.    Valorizar e avaliar as queixas do paciente
C.    Atender as necessidades básicas.
D.    Estimular o auto cuidado
E.     Não retirar os pesos
F.     Observar o posicionamento do paciente e do sistema de tração
G.    Observar presença de complicações como flictemas, alergias, comprometimento neurovascular, inflamação ou infecção, úlcera de pressão, embolia gordurosa ou trombose venosa profunda.
H.    Prevenção de úlcera de pressão
I.        Promover a contração
J.       Observar padrão respiratório, estimular a tosse, expectoração, inspiração profunda, ingestão hídrica e movimentação ativa no leito.
K.    Estimular exercícios ativos, passivos.

3.    Fixação externa – linear ou de Ilizarov

      Indicações :
A. Pseudoartroses,  deformidades congênitas ou adquiridas, artrodeses, sequela de paralisia infantil, sequela de infecção, fraturas fechadas e expostas, alongamento do membro, perda de substância óssea,  alterações articulares.

CUIDADOS COM FIXADOR:

A.    Manter membro elevado
B.    Observar inserção dos fios a procura de infecção
C.    Curativo diário
D.    Observar perfusão, pulso, queixa de formigamento, dor, diminuição da sensibilidade
E.     Estimular exercícios ativos e passivos
F.     Estimular deambulação
G.    Prevenção de equinismo.

4.     Fixação interna – placas e parafusos, enxerto ósseo com parafuso, haste intramedular, placas de compressão com parafusos, placa prego, parafusos de transfixação, fios metálicos e próteses.

COMPLICAÇÕES DAS FRATURAS:
1.     Infecção
2.     Consolidação retardada – infecção óssea, suprimento sangüíneo inadequado, cisalhamento excessivo entre os fragmentos, interposição de tecido mole entre os fragmentos, perda da redução, dissolução do hematoma, presença de corpo estranho, destruição do osso.
3.     Não consolidação
4.     Necrose avascular
5.     Consolidação viciosa
6.     Encurtamento

                                                                                                                       GILCOSME

VOCÊ QUE FOI VÍTIMA PROCURE SABER SOBRE SEUS DIREITOS


TOMOGRAFO 4a GERAÇÃO

TOMOGRAFO 2a GERAÇÃO

1a GERAÇÃO

segunda-feira, 24 de agosto de 2015

CONCURSO DE BARUERI PARA TÉCNICO EM RADIOLOGIA

Galera, 2910 escritos para esse concurso

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Mamografia com implantes de SILICONE







Mamografia após implantes de Silicone



Mulheres que possuem próteses de silicone podem fazer a mamografia normalmente?
Os implantes nos seios atrapalham no exame da mamografia?
O mamógrafo pode romper a prótese do silicone?
mamografia-apos-silicone
Estas são algumas das dúvidas mais comuns entre as mulheres que já fizeram ou pretendem fazer implantes de silicone. Na prática, as próteses não atrapalham o procedimento, mas para tanto, o técnico que realizará o exame precisa ser informado, para que possa ajustar o aparelho e manusear a paciente adequadamente.

Como é feito o procedimento nestes casos?

Em casos como este, será necessário que o técnico posicione o equipamento um pouco mais para trás que o normal, de modo que pegue somente a área do tecido mamário. Além disso, o mamógrafo – que possui um formato parecido com uma prensa – será regulado para exercer menor pressão sobre o seio.

É confiável? O exame dói?

Desta forma, com o procedimento sendo realizado por um profissional qualificado, em uma clínica de sua confiança e com os aparelhos ajustados de maneira adequada, não existe risco nenhum de uma prótese sofrer dano ou mesmo romper, principalmente as mais atuais, que possuem várias camadas de revestimento e material de qualidade superior.
Mas vale ressaltar que durante o procedimento, assim como nas mulheres sem prótese de silicone, se a paciente sentir dores, ela deve pedir para interromper o procedimento imediatamente e avisar o técnico sobre o ocorrido, pois pode haver algum problema na mama, sendo necessário procurar o médico.

Os resultados são tão precisos quanto em uma mulher sem prótese?

Assim como vários outros tipos de exames, a mamografia em si não é 100% conclusiva, possuindo uma margem de variação do resultado, com isso, ocorrem as possibilidades de haver resultados falso-positivo (quando o exame acusa a existência de um câncer sem a paciente realmente possuir um) ou também o falso-negativo (quando o exame não detecta indícios cancerígenos, mas na verdade há).
Em mulheres com implantes de silicone, especialistas afirmam que essa variação do resultado pode diminuir em até 30% o diagnóstico, o que de fato dificulta um pouco a precisão do resultado e as conclusões do médico.
Como alternativa, pacientes com prótese podem optar por uma ressonância magnética ou uma ultrassonografia mamária. Existe também a mamografia digital, mas que também precisa de exames complementares para garantir o máximo de precisão.

O OLHO DO RAIO-X O QUE SERIA DOS MÉDICOS.






sábado, 22 de agosto de 2015

VAMOS VOTAR


TERMINA A VOTAÇÃO NO DIA 24, NESTA SEGUNDA -FEIRA, GALERA.
                                              VAMOS VOTAR COM CONSCIÊNCIA 

PATOLOGIA DO CRÂNIO

Patologia do CRANIO na Tomografia Computadorizada

SOU VELHO NÃO ABSOLETO

SEGURA PIÃO

APOSTILA BÁSICA DE RAIO X

Posicionamento Radiologico

CURIOSIDADE


Você sabia !

No Brasil o primeiro tomógrafo computadorizado foi instalado no Hospital Beneficência Portuguesa, localizado em São Paulo.

Em 1977.

EDITAL CONCURSO DE BARUERI

EDITAL CONCURSO BARUERI

PULMÃO

1 PULMÃO SADIO DE UMA PESSOA  NÃO FUMANTE
2 PULMÃO DE UMA PESSOA FUMANTE

SISTEMAS DOS OSSOS

Sistemas Dos Ossos

PRAIA DE MANGUE SECO EM IGARASSU-PE


Amo a Radiologia Médica!